A Cópula
Depois de lhe beijar meticulosamente o cú que é uma pimenta,
a buceta que é um doce, o moço exibe a moça o que trouxe de
bagagem, culhões e membro, um membro enorme e tungente.
Ela toma-o na boca e morde-o incontinente,
não pode ele conter-se e de um jato esporrou-se
Não desarmou-lhe porém,
antes mais rijo alterou-se, e fudeu-a.
Ela geme, ela peida, ela sente que vai morrer
Eu morro!
Ai! Não queres que eu morra?
Grita para o rapaz que aceso como um diabo
arde em cio e tesão na amorosa gangorra.
E titilando-a nos mamilos e no rabo
que depois irá ter sua ração de porra
lhe enfia a gona adentro o mangalho até o cabo.
MANUEL BANDEIRA